A inflação deu uma trégua em maio, e isso até parece boa notícia. Mas antes de comemorar, é bom entender o cenário completo: o IPCA desacelerou, sim, mas ainda está acima da meta estabelecida pelo Banco Central. E, na prática, o impacto continua chegando até o seu bolso.
Neste artigo, vamos explicar o que está por trás dessa desaceleração, por que ela ainda preocupa e o que isso significa para quem quer proteger o dinheiro ou investir com mais inteligência em 2025.
O que aconteceu com a inflação em maio?
Mesmo com o recuo, a inflação continua acima da meta, o que exige atenção do Banco Central e afeta diretamente:
-
As taxas de juros, que podem seguir altas ou até subir mais.
-
O poder de compra, que segue corroído gradualmente.
-
A confiança do mercado, que impacta dólar, investimentos e até o consumo.
Ou seja, a calmaria pode ser momentânea se não houver controle contínuo nos próximos meses.
O que você pode fazer diante desse cenário?
A melhor forma de lidar com esse cenário é ajustar sua estratégia financeira. Algumas dicas práticas:
✅ Revise seus gastos e identifique o que pode ser cortado.
✅ Mantenha ou aumente sua reserva de emergência.
✅ Avalie investimentos que protejam contra a inflação, como Tesouro IPCA+ e fundos atrelados a índices.
✅ Evite dívidas com juros altos (como cartão de crédito e cheque especial).
✅ Fique atento ao mercado para aproveitar boas oportunidades
A desaceleração da inflação em maio é um alívio — mas ainda está longe de significar tranquilidade total. A economia brasileira segue vulnerável, e cada ponto percentual acima da meta pode custar caro no longo prazo.
Se você quer tomar decisões financeiras mais inteligentes, o segredo é informação, planejamento e ação. E isso começa com você, agora.